Logo - MDGP

As fachadas dos prédios estão ficando cada vez mais verdes. Conhecidas também como jardim vertical, essa novidade já é destaque em vários países, e traz um ambiente mais agradável, contemporâneo e sofisticado. E não é só isso, a preocupação com o aquecimento global fez com que arquitetos e construtoras desenvolvessem projetos sustentáveis para contribuir com a redução dos impactos ambientais. Jardins verticais tem tido grande destaque em países como Espanha, Austrália, Itália, EUA, entre outros. Recentemente, a China anunciou a construção de duas torres verdes. Serão construídas na cidade de Nanjing, sendo uma com 199 metros, e a outra com 107 metros. Esses edifícios serão de alto padrão, contendo museu, clube e piscina na cobertura. Serão os primeiros prédios verdes da Ásia. Em Milão, na Itália, há duas torres semelhantes as que serão construídas na China, estamos falando do Bosco Verticale. Criadas em 2007, e inauguradas em 2014, são prédios residenciais de altíssimo padrão, com 900 árvores, e um grande número de arbustos em cascatas. No Brasil , São Paulo, temos um outro exemplo sendo erguido, é o Torre Rosewood. Ele deve contar com várias flores, plantas e árvores de até 15 metros de altura em todo empreendimento.  A ideia é fazer uma homenagem a Floresta Amazônica. Assim, as árvores serão inseridas no terraço, telhado, e na parte interna e externa do edifício. Esses colossos verdes trazem muitos benefícios para as grandes cidades e para a população delas, pois eles geralmente são construídos com um apelo ecológico total, não somente em seu design, mas na escolha em todos os elementos os compõem. São capazes de amenizar a poluição, pois captam gás carbônico; coibir ruídos; refrescar o ambiente, uma vez que reduz o calor e melhora a sensação térmica; e ainda evitam pichações, que poluem visualmente as cidades. Mais que uma tendência do mercado imobiliário, as fachadas verdes trazem consigo uma contribuição para a melhoria da qualidade de vida das cidades pelo mundo.

Compartilhe